BENTO.apacenta as minhas ovelhas

BENTO.apacenta as minhas ovelhas
BENÇÃO DO PASTOR DE NOSSA IGREJA

sábado, 21 de maio de 2011


Seqüência do Seminário de Vida no Espírito,com a pregadora Patrícia do G.O.S.Miguel Arcanjo. Foi maravilhoso ver a docilidade de Maria nos lábios de nossa pregadora Patrícia, onde ela falou e testemunhou a cura  interior pela ação do Espírito Santo, falou também sobre o pecado que mata nossas almas, não perdoar a nos mesmos, a nossos irmãos e também a Deus.

Sábado, 21 de Maio

 O QUE É CURA INTERIOR?Cura interior é a cura de nosso homem interior: da mente, emoções, lembranças desagradáveis, sonhos. É o processo pelo qual, por meio da oração, somos libertos de sentimentos de ressentimento, rejeição, autopiedade, depressão, culpa, medo, tristeza, ódio, complexo de inferiorida¬de, autocondenação e senso de desvalor, etc. Em Romanos 12.2, lemos o seguinte: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente..." A cura interior é a renovação de nossa mente.
Jesus disse o seguinte: "Eu estou deixando-lhes uma dádiva — paz de espírito e de coração! E a paz que eu dou não é frágil como a paz que o mundo dá. Portanto não se aflijam nem tenham medo." (Jo 14.27 — NIV.) Mas há inúmeras pessoas, hoje, que não possuem essa paz interior. E muitas delas são crentes cheios do Espírito Santo, que, apesar de tudo, acham-se emocionalmente enfermas, embora estejam em boas condições físicas. Jesus deseja que sejamos sãos em todo o nosso ser. Em Isaías 53.5, vemos como a Bíblia prediz a obra de Jesus: "...ele foi traspassado pela nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados." Ele quer salvar-nos de nossos pecados — a cura espiritual; quer que tenhamos paz — a cura interior; quer que fiquemos livres de dores e doenças — cura física. Ele quer que todo o nosso ser seja perfeito!
Para que haja a cura interior são necessários dois passos.
(1) Romper o domínio de Satanás sobre nós e tomar posse do que é nosso por direito.
(2) Orar pela cura das lembranças passadas.
Gosto de pensar neste primeiro passo como sendo uma "cirurgia espiritual", em que Jesus cura todos os tumores que estão "crescendo" em nosso interior — medo, ódio, ira, ciúme, autopiedade, etc. Depois, então, pela oração de cura das lembranças guardadas em nossa mente, Jesus penetra em nosso passado e cura todas as mágoas. Ele toma de um apagador espiritual, e desmancha todas as recordações dolorosas. Talvez ele não apague totalmente a lembrança delas, mas remove a dor e o aguilhão. Ele como que anestesia a dor e a ferida profunda. Depois ele unge com o óleo do Espírito Santo, e cura os locais onde havia a ferida. Ele nos purifica e nos dá sua paz. O texto de Colossenses 2.11-15 des¬creve maravilhosamente essa cirurgia espiritual:

"Nele também fostes circuncidados, não por in-termédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo; tendo sido sepultados com ele juntamente no batismo, no qual igualmente fostes ressuscitados mediante a fé no poder de Deus que o ressuscitou dentre os mortos. E a vós outros, que estáveis mortos pelas vossas transgressões, e pela incircuncisão da vossa carne, vos deu vida juntamente com ele, perdoando todos os nossos delitos; tendo cancelado o escrito de dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos era prejudicial, removeu-o inteiramente encravando-o na cruz; e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz."

Jesus é a única pessoa que pode sarar os males de nossas lembranças e dores, e ele o fará,tenho certeza porque em cada membro do Grupo Sagrada Familia de Nazaré  Deus restaurou   por  meio da cura interior, de nossa entrega do dia a dia, reunidos ali toda quarta feira pedimos para que o senhor nos perdoe,nos cure e nos liberte, nas orações dirigidas pelo nosso Coordenador Marcelo,onde pedimos por todos  e sei que Deus faz a sua parte tocando em nossas feridas do passado,presente e por que não do futuro, basta querer. A igreja diz :
1. se quisermos ser libertos do domínio de Satanás;
2. se quisermos que nossa mente seja curada;
3. se quisermos ficar integralmente sãos;
4. se quisermos permanecer sãos. "Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre." (Hb 13.8.) O tempo e o espaço não significam nada. Ele pode voltar ao nosso passa¬do e tocar aqueles pontos em que fomos feridos. Ele quer que lhe entreguemos nosso passado. O verso de Filipenses 3.13 nos diz para esquecermos o passado, e olharmos para adiante, para o que está à nossa frente.
Algumas pessoas parecem gostar de viver no passado, repassando e revivendo sofrimentos antigos, sofrendo como mártires. A essas pessoas Jesus não cura. Mas, se realmente quisermos ser integralmente curados, se quisermos essa paz interior, ele pode concedê-la a nós, e no-la concederá. Lemos em Colossenses 1.13-14 o seguinte: "Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, no qual temos a redenção, a remissão dos pecados."
A operação da cura interior não é apenas voltar ao passado e desenterrar de lá os detalhes mais sórdidos. Não é procurar ver qual a quantidade de lixo de que nos lembramos; mas é jogar fora todo o lixo que ali encontrarmos. É deixar que Jesus faça brilhar sua luz divina em todos os recantos escuros onde Satanás escondeu as má-goas e lembranças dolorosas. É andar de mãos dadas com Jesus, em todos os segundos de nossa vida, e deixar que ele fique bem ali conosco durante as situações desagradáveis.
Muitas vezes pensamos: "longe da vista, longe da lembrança", com relação a essas recordações indesejáveis. Mas este raciocínio é semelhante ao ato de ir-se acumulando objetos dentro de um armário. Depois que fechamos a porta, não ve¬mos o amontoado, mas se continuarmos a colocar coisas ali, chegará um momento em que elas rolarão para fora. Esse mesmo princípio se aplica à nossa mente. Vamos empilhando na mente toda sorte de "lixo" (medos, ressentimentos, culpa), pensando que essas coisas não vão incomodar-nos, mas elas ficam lá, no fundo de nosso sub-consciente, e sem dúvida alguma irão afetar nossas emoções e influenciar o modo como agimos e reagimos. A raiva reprimida, os ressentimentos ou o medo às vezes se manifestam nos momentos em que menos esperamos.
Quantos de nós passam a vida toda num dilema: "Se ao menos..."; ou então: "E se..." Alguém já afirmou que deveríamos retirar de nosso vocabulário duas palavras: "nunca" e "sempre". "Nunca faço nada certo." "Estou sempre errando." "Nunca faço assim ou assado." "Você sempre faz assim e assado." A Bíblia nos promete que podemos ser libertos das características negativas de nossa personalidade.
As pessoas frustradas e temerosas estão sempre ingerindo enormes quantidades de bebida, tranqüilizantes e soníferos, na tentativa de apagar as tristes lembranças do passado e do pre¬sente. Gasta-se muito dinheiro com médicos, psicólogos e psiquiatras. Quero dizer aqui que dou graças a Deus pelos médicos e enfermeiros cren¬tes. Lucas era médico, e foi inspirado pelo Espíri¬to Santo para escrever a história de Jesus. Foi Deus quem criou os remédios e deu ao homem a inteligência e a capacidade de fazer uso deles, mas a bênção máxima de Deus para nós é a cura divina. Os médicos tratam dos doentes, mas é Jesus quem os cura. Na maioria dos casos, a ciência médica trata dos sintomas; Jesus quer curar a causa das enfermidades. Os médicos e psiquiatras crentes confiam no Senhor, e louvamos a Deus pela existência deles. A cura interior é psicoterapia mais a operação de Deus.
Jesus é o maior dos médicos — o maior psiquiatra que pode haver. Somente ele pode curar-nos integralmente. Ele deseja sarar nossas tristezas e mágoas. Onde havia confusão de espírito, ele quer introduzir serenidade. Onde houve medo, ele está ansioso para conceder-nos uma mente sã — libertar-nos do medo. Ele quer restabelecer relacionamentos destruídos; quer reerguer casamentos desmoronados. Quer que sejamos capazes de nos relacionarmos uns com os outros de maneira positiva e construtiva. Quer que sejamos capazes de amar os outros do modo como gostaríamos de ser amados; e perdoar da forma como devemos perdoar. Ele quer que seja¬mos aquele indivíduo que ele tinha em mente quando nos criou.
Se fôssemos descrever os resultados da cura interior com apenas uma palavra, essa palavra seria paz. Lembremos algumas personalidades da Bíblia que tiveram problemas graves, mas depois receberam essa paz interior. Quando pensamos em Saulo de Tarso e em todos os cristãos que ele matou antes de tornar-se crente, podemos imaginar o senso de culpa e remorso que ele deve ter sentido. Mas Deus o perdoou, encheu seu coração de paz interior, e ele acabou se tornando um gigante espiritual — um grande apóstolo.
Consideremos a mulher apanhada em adultério. Sem dúvida alguma ela deve ter sentido muita vergonha e autocondenação, mas Jesus lhe disse: "...Nem eu tão pouco te condeno; vai, e não peques mais." (Jo 8.11.) E Davi não apenas cometeu adultério, mas também mandou que o marido de Bate-Seba fosse morto. O filho recém-nascido, ilegítimo, morreu. Na certa, Davi deve ter-se sentido sobrecarregado de lembranças doloro¬sas. Contudo, o Senhor concedeu-lhe a cura interior, e ele se tornou um homem segundo o coração de Deus. Ele escreveu o seguinte no Salmo 16.9: "Alegra-se, pois, o meu coração, e o meu espírito exulta; até o meu corpo repousará seguro." Davi havia alcançado genuína alegria de coração e espírito, o que vale dizer, alcançara também paz mental.
Pedro sentiu vergonha também, por haver negado a Cristo, mas recebeu o perdão e a paz, e tornou-se uma pessoa tão bem ajustada, que Jesus o chamou de "pedra".
O Senhor deseja dar-nos essa mesma paz interior, por meio da cura interior. A Bíblia nos promete isso em Filipenses 4.7: "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e as vossas mentes em Cristo Jesus."
Lemos em Isaías 26.3 o seguinte: "Tu, Senhor, conservarás em perfeita paz aquele cujo propósito é firme; porque ele confia em ti."
E Efésios 2.14 afirma: "Porque ele é a nossa paz...
Graças, Senhor Jesus, pela tua paz.
Graças, Senhor Jesus, pela cura interior.
Joao Angelo Lisboa Bento – G.O.S.F.N

domingo, 15 de maio de 2011

1º Celebração da palavra por um servo do Grupo de Oração

Neste domingo,tivemos em nossa Comunidade Eclesial a 1º celebração feita por um servo do Grupo de Oração Sagrada Familia de Nazaré da mesma Comunidade, foi muito bom e gratificante ver nosso jovem servo Marcelo Rocha que tambem e coordenador do Grupo de Oração, celebrar a palavra, invocando o povo a viver a familia, Marcelo focou naquela que e nosso ministério mais importante da igreja o Matrimônio, lançando o desafio aos pais de levar os joven a igreja, de que forma! orando, pedindo a Deus a força do Espirito para impulcionar nossos filhos e filhas a estar na igreja.Tambem fez um convite a todos aqueles que se sentem tocados a receber com todo coração o enganjamento a uma Pastoral que em nossa Comunidade esta carente.Marcelo frizou muito no amor de Deus por todos.Precisamos nos lançar a Deus, vennha participe conosco nessa empreitada abrace uma pastoral, vá a missas, celebraçoes,Grupo de Oração e o mais importante converta-se já pois o tempo se finda .
Um forte abraço e um bom domingo.    " Domingo sem missa!Domingo chato"







domingo, 8 de maio de 2011

Chega ao fim veneração ao corpo de João Paulo II

CIDADE DO VATICANO — A veneração ao corpo do beato João Paulo II realizada por centenas de milhares de fiéis chegou ao fim nesta segunda-feira, no final da tarde, depois de cerca de vinte horas na Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Bento XVI iniciou a veneração neste domingo às 12h45 (07h45 de Brasília) após a cerimônia de beatificação na Praça São Pedro, que recebeu cerca de um milhão de pessoas.
A veneração foi realizada primeiro por cardeais, seguidos de bispos, das delegações e do restante do clero.
Em seguida, a multidão de peregrinos participou da cerimônia, aguardando pacientemente na fila durante longas horas para poder passar pelo caixão de carvalho, adornado com rosas amarelas e brancas -cores da Santa Sé- e diante do qual guardas suíços montavam guarda, com um cordão de veludo vermelho bloqueando o acesso.
Segundo a guarda vaticana, cerca de 250.000 pessoas passaram pelo caixão do Papa polonês no domingo à noite.
A veneração foi interrompida depois para permitir a preparação de uma nova missa na Praça São Pedro em homenagem a João Paulo II.
A cerimônia foi retomada durante a manhã desta segunda-feira para terminar no final da tarde.
O caixão deixou na sexta-feira as Grutas Vaticanas e foi levado no domingo de manhã para o centro da basílica, diante do baldaquim de Bernini.
Na segunda-feira à noite, o caixão será colocado definitivamente na capela de São Sebastião, ao lado da capela onde está localizada a célebre estátua Pietà de Michelangelo, na ala direita da Basílica de São Pedro. Uma placa será colocada no túmulo: "beato João Paulo II".
Os restos do beato papa Inocêncio XI, que estão nessa capela, serão levados para outra parte da basílica. Inocêncio XI, Papa de 1676 a 1689, foi proclamado beato em 1956 por Pio XII.

Início do conteúdo Vaticano teme retaliação contra opositores

O Vaticano se diz preocupado com a situação de fiéis contrários à união entre gays que, por suas posições, estariam sendo "assediados". Em carta à Organização das Nações Unidas (ONU), a diplomacia da Santa Sé acusa incidentes de violência e pressão contra essas pessoas. No caso do Brasil, o Vaticano agiu em Roma e em Brasília para tentar frear a decisão do STF.
A Igreja teme não apenas a aprovação de leis favoráveis à união gay, mas a marginalização e a retaliação de grupos que defendam abertamente posições contrárias. Em março, o arcebispo Silvano Tomani, representante da Santa Sé na ONU, alertou o Conselho de Direitos Humanos da ONU. Tomani insiste que a sexualidade humana é um "presente reservado a casais heterossexuais".
"Pessoas estão sendo atacadas por terem posições de não apoiar um comportamento sexual entre pessoas do mesmo sexo", disse o arcebispo. "Quando eles expressam sua crença moral e fé sobre a natureza humana, são estigmatizados e, pior, perseguidos e vilipendiados."
"Esses ataques são violações de direitos humanos fundamentais", disse Tomani, que condena a violência contra gays. "Existe um consenso na sociedade que certos tipos de comportamentos sexuais devem ser proibidos por lei, como pedofilia e incesto."

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Ser Catolico

Hoje ouvi uma amiga dizer algo muito simples e no entanto muito profundo. Falava ela sobre as pessoas que teoricamente se assumem Católicas (ou de grupos católicos, ou de irmandades, etc), mas que no final o sumo que se tira é muito pouco. Mas afinal o que é ser católico? Sei que tenho um longo caminho a percorrer, mas não me vou desviar desse caminho, como muitos estão a fazer.
Vivemos numa sociedade do imediato, em que só rezamos (conversamos) quando necessitamos, em que quando algo nos correr bem é devido a isto e aquilo, mas quando algo corre mal é por culpa de Deus que não gosta de nós …
Como podémos chegar a este ponto em que descartamos a possibilidade de estender a mão a um necessitado que está mesmo ao nosso lado, em que dizemos, “missa hoje não estou tão bem na cama”, em que preferimos comprar um chocolate para nós e nos custa comprar um kilo de arroz para ajudar aquela criança que não come nada à dois dias.
Ser católico é ser solidário é AMAR é viver feliz, de que serve dizermos que somos isto e aquilo se no final não nos alimentamos da palavra do Senhor, na grande celebração que é a eucaristia e em que comungamos de coração aberto sem muitas vezes sequer compreendermos a importância que tem o corpo do Senhor.
Não te digas católico se realmente não acreditas. Ser católico não é um hoby, é uma paixão, é uma forma de viver e amar incondicionalmente, ser católico é dizer sim.
Eu quero cada vez mais ser católico e tu …. O que és? …. O que queres ser? …
Joao Angelo Lisboa Bento- RCC - BM

quinta-feira, 28 de abril de 2011

De Roma, Bento XVI brada em alta voz: "Aleluia, ele ressuscitou"

De Roma, Bento XVI brada em alta voz: "Aleluia, ele ressuscitou"

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Após a Missa do dia de Páscoa, o Papa Bento XVI foi à sacada central da Basílica de São Pedro, no Vaticano, para dirigir aos fiéis a Urbi Et Orbi, uma benção especial conferida pelo Pontífice nas principais solenidades da Igreja. No Natal, na Páscoa e após a eleição de um novo papa, a benção que significa “de Roma para o mundo” é concedida a todos os fiéis do mundo, através da qual todos também podem receber a indulgência plenária.
altPouco antes da benção, o Santo Padre proferiu uma mensagem na qual destacou este anúncio de ressurreição que se atualiza a cada ano.
“A manhã de Páscoa trouxe-nos este anúncio antigo e sempre novo: Cristo ressuscitou! O eco deste acontecimento, que partiu de Jerusalém há vinte séculos, continua a ressoar na Igreja, que traz viva no coração a fé vibrante de Maria, a Mãe de Jesus, a fé de Madalena e das primeiras mulheres que viram o sepulcro vazio, a fé de Pedro e dos outros Apóstolos”, enfatizou o Pontífice.
Bento XVI também explicou que a ressurreição de Cristo não é fruto de uma especulação, de uma experiêcia mística: é um acontecimento, que ultrapassa a história.
Palavras de motivação e esperança também fizeram parte da mensagem proferida pelo Santo Padre. Segundo ele, a morte e a ressurreição de Cristo dão um novo sentido à vida de todos nós, mesmo que esta seja marcada pelo sofrimento.
“Por isso, esta minha mensagem quer chegar a todos e, como anúncio profético, sobretudo aos povos e às comunidades que estão sofrendo uma hora de paixão, para que Cristo Ressuscitado lhes abra o caminho da liberdade, da justiça e da paz”, destacou o Pontífice.
Bento XVI também demonstrou sua preocupação com a população da Costa do Marfim, que neste momento passa por uma grande crise sócio-política e enviou uma mensagem de conforto e de paz a todos os habitantes do país.
“Possa recompor-se a convivência civil entre as populações da Costa do Marfim, onde é urgente empreender um caminho de reconciliação e perdão, para curar as feridas profundas causadas pelas recentes violências. Possa encontrar consolação e esperança a terra do Japão, enquanto enfrenta as dramáticas consequências do recente terremoto, e demais países que, nos meses passados, foram provados por calamidades naturais que semearam sofrimento e angústia”, disse.
Ao final da mensagem, o Papa desejou feliz páscoa em 65 línguas a todos os cristãos do mundo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A Comunidade São Sebastião de Barra Mansa teve sua origem numa capelinha de reboco, situada nas proximidades da foz do rio Barra Mansa - caminho de bandeirantes, tropeiros e boiadeiros. Esses vinham em busca de terras, nesta região acometida por muitas doenças e pestes. A capelinha foi erguida em 1800, em honra a São Sebastião, nas terras de Henrique Magalhães. Teve como primeiro capelão, o Pe.Manoel José de Castro (1820 a 1825) e era conhecida como São Sebastião da Posse.
       Junto à capela, surgiu um pequeno núcleo populacional que animou o coronel Custódio Ferreira Leite – o Barão de Aiuruoca, a construir uma nova capela, à margem direita do rio Paraíba, localizada quase em frente a sua Fazenda Ano Bom. O pequeno povoado foi crescendo e, no dia 3 de outubro de 1832, foi criada a Vila de São Sebastião de Barra Mansa.

A nova capela construída, no Largo da Vila, à Rua da Direita (hoje, Praça Ponce de Leon, na Avenida Joaquim Leite), serviu como ponto de partida para a atual Igreja Matriz. Junto com o início da construção (1839) foram também organizadas as Irmandades do Santíssimo Sacramento e São Sebastião; o Governo da Província ergueu o Curato da Freguesia e do Bispado elevando à categoria de Paróquia, em 1841. A construção foi concluída em 1860, três anos após a “vila” ter sido elevada à “cidade”.
A Igreja Matriz de São Sebastião na sua construção original, de estilo neoclássico província, recebia em torno de duzentos e cinqüenta fiéis por missa. Era dividida por dois corredores e a nave central, separada por duas paredes. A nave central continha vários nichos e possuía um acervo de imagens muito diverso.
Os anos foram passando e a Paróquia ficou sob os cuidados dos Padres da Congregação do Verbo Divino (SVD). Pe. Guilherme Münster (alemão), o 1º deles, desembarcou do Expresso Rio-São Paulo, nesta cidade, no dia 14 de abril de 1929. Era Domingo da Páscoa. Chovia muito. Ás 10 horas, ele presidiu sua primeira missa na Matriz, na companhia do franciscano Frei Adolfo Thoonsen (OFM), seu antecessor. As acomodações paroquiais eram pequenas, velhas e em mau estado. O zeloso pároco enfrentou situações difíceis e pouco tempo depois, vida nova começou a aparecer no local: como artista plástico, escultor, Pe.Guilherme cuidou muito bem do seu interior e com pinturas alegres e coloridas, deixou a Matriz belíssima para a comemoração do seu 1º centenário, em 1939.     
Com a chegada da industrialização na região, houve o crescimento da população no município e aumento do número de fiéis na Igreja. Ao lado da nave, havia um salão que serviu, por bom tempo, para o funcionamento da Escola Paroquial São Sebastião, usado também para o Cinema Paroquial. Este era o único local para as reuniões, catequese, teatro e confraternizações. Então, em 1958, houve uma reforma arquitetônica na Igreja Matriz, visando aumentar o espaço físico para acolher o número crescente de fiéis. Um outro grande motivo foi o comprometimento, por cupins, nas madeiras do interior da nave e do altar.
A reforma aconteceu de 1958 a 1962, alterando a sua arquitetura para o estilo eclético. Foram retiradas as paredes e implantadas as colunas, alargado o presbitério(local onde está o altar) e construído o andar superior. Com essas modificações, foi triplicada a acomodação para acolher a quantidade de fiéis que passa ou que vem à cidade para conhecer ou ainda melhor, para participar das missas, celebrações e das diversas atividades pastorais, aqui experenciadas.
São Sebastião,justo guerreiro,
prefere a morte a negar Cristo
Homem de fé e esperança.
 N
Diacono Permanente de nossa Comunidade Antonio Magno ( Toninho) e nosso Paroco Pe. Nilton